Brasília–DF – 24 de abril de 2024 – A Amazônia Legal, região rica em biodiversidade e potencial turístico, enfrenta desafios como escassez de voos comerciais e preços elevados das passagens aéreas. Essa realidade deve mudar em breve quando estiver em operação o projeto Open Sky, uma iniciativa que promete revolucionar o acesso aéreo à região, a partir de 2025.
Abrindo Céus
O Open Sky, anunciado pelo Ministro do Turismo, Celso Sabino, baseia-se no princípio da reciprocidade em acordos de aviação civil. Por meio de parcerias com países do Mercosul (Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai), o Brasil permitirá que empresas aéreas estrangeiras operem voos domésticos na Amazônia Legal. Essa medida visa aumentar a oferta de voos, estimular a concorrência e, consequentemente, reduzir significativamente os custos para os viajantes.
Mais que baratear voos
Os benefícios do Open Sky vão além da redução de preços. A iniciativa também promete impulsionar o turismo na região, gerando novos empregos e aquecendo a economia local. Com maior acessibilidade, espera-se atrair um número crescente de turistas, nacionais e internacionais, impulsionando o desenvolvimento de diversos setores, como hotelaria, restaurantes, comércio e transporte.
Aprovação e ajustes
O projeto Open Sky encontra-se em fase final de ajustes, com parecer favorável de todos os ministérios. O Senador Marcelo Castro (MDB-PI), Presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, destaca a importância da iniciativa, ressaltando que, além de estimular a concorrência e reduzir preços, o Open Sky também aprimorará os serviços prestados aos viajantes na região da Amazônia Legal.
Com expectativas positivas, o projeto deve ser encaminhado em breve para avaliação do Congresso Nacional, com a previsão de rápida aprovação.
Inspirado em iniciativas semelhantes com sucesso em outros países, o Open Sky tem o potencial de democratizar o acesso à região, impulsionar o turismo e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico local.
Resumo:
Projeto Open Sky, uma iniciativa que promete revolucionar o acesso aéreo à Amazônia, a partir de 2025.