Amazonas – Em Eirunepé (a 1.160 quilômetros de Manaus), a Polícia Civil prendeu em flagrante, na quarta-feira (26), Huaiapi Marcelinho Kulina, 26, e Sandro Kulina, 18, acusados de estupro e feminicídio contra Kari Kulina. O crime ocorreu em uma comunidade indígena do município. Em Eirunepé (a 1.160 quilômetros de Manaus), a Polícia Civil prendeu em flagrante, na quarta-feira (26), Huaiapi Marcelinho Kulina, 26, e Sandro Kulina, 18, acusados de estupro e feminicídio contra Kari Kulina, cuja idade não foi divulgada. O crime ocorreu em uma comunidade indígena do município.
De acordo com o delegado Rafael Bruno Lima, da Delegacia de Investigação e Capturas (DIC) de Eirunepé, os crimes foram cometidos na terça-feira (25/03), quando os acusados, sob efeito de bebida alcoólica (proibida em terras indígenas), invadiram a casa da vítima para agredi-la sexualmente.
“A mulher resistiu fisicamente para evitar o abuso, mas, ao não conseguirem consumar o estupro, os homens a esfaquearam com um canivete até a morte”, relatou o delegado.
A investigação começou após a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) alertar a polícia sobre o caso. Quando a equipe chegou ao local, os suspeitos já haviam sido detidos por membros da comunidade. Eles foram presos em flagrante e levados para a delegacia.
Andamento do caso
Os dois acusados responderão por estupro tentado e feminicídio e agora aguardam julgamento. O caso será encaminhado à Justiça.
O crime choca pela brutalidade e expõe desafios no combate à violência contra mulheres indígenas, além do problema do consumo ilegal de álcool em áreas protegidas.
De acordo com o delegado Rafael Bruno Lima, da Delegacia de Investigação e Capturas (DIC) de Eirunepé, os crimes foram cometidos na terça-feira (25), quando os acusados, sob efeito de bebida alcoólica (proibida em terras indígenas), invadiram a casa da vítima para agredi-la sexualmente.
“A mulher resistiu fisicamente para evitar o abuso, mas, ao não conseguirem consumar o estupro, os homens a esfaquearam com um canivete até a morte”, relatou o delegado.
A investigação começou após a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) alertar a polícia sobre o caso. Quando a equipe chegou ao local, os suspeitos já haviam sido detidos por membros da comunidade. Eles foram presos em flagrante e levados para a delegacia.
Andamento do caso
Os dois acusados responderão por estupro tentado e feminicídio e agora aguardam julgamento. O caso será encaminhado à Justiça.
O crime choca pela brutalidade e expõe desafios no combate à violência contra mulheres indígenas, além do problema do consumo ilegal de álcool em áreas protegidas.
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