MANAUS (AM) – Foi lançado um aplicativo que tem o objetivo de gerenciar as ações do Plano Municipal de Arborização “Manaus Verde”. O novo APP desenvolvido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) foi apresentado ao prefeito David Almeida durante o anúncio das novas metas de arborização para o biênio 2023/2024, que ocorreu nesta quarta-feira (3), na avenida Constantino Nery, ao lado da Arena da Amazônia, zona Centro-Oeste da capital.
O aplicativo, de uso exclusivo dos colaboradores da Semmas, foi desenvolvido em parceria com a Subsecretaria de Tecnologia da Informação (Subti) da Secretaria Municipal de Finanças e Tecnologia da Informação (Semef).
De acordo com o secretário da Semmas, Antonio Stroski, o uso do app vai permitir que a prefeitura faça o inventário de toda a arborização da cidade, seja das árvores já existentes e aquelas que ainda serão plantadas.
“É mais uma ferramenta que estamos implantando para nos auxiliar durante as ações do ‘Manaus Verde’. Os técnicos vão registrar o local, a espécie e autor do plantio, tudo confirmado por meio dos registros fotográficos, realizando assim o georreferenciamento dos serviços realizados”, disse Stroski.
O diretor do departamento de Geoprocessamento da Semmas, Cleber Damasceno, revelou que o novo programa irá servir de base para que a secretaria consiga atender os espaços urbanos que mais necessitem do processo de arborização.
“Esse aplicativo visa fazer um inventário de toda a arborização de Manaus, tanto das árvores já existentes quanto das que a prefeitura implantará. Os analistas ambientais vão fazer a catalogação por bairros para estatísticas posteriores. Assim, teremos uma webmap que proporcionará observar todo o trabalho realizado. Essas são informações importantes, para que possamos ver como está o processo de arborização na cidade e focar nas áreas menos atendidas para ter um êxito maior no serviço”, finalizou o diretor.
Como funciona?
Após o plantio, o analista ambiental da Semmas vai coletar informações referentes aquela árvore já existente ou daquela muda que foi plantada. Durante a coleta, o analista vai inserir o nome, espécie, se é nativa ou exótica, bairro, zona e ano que foi plantada.
“Todas essas informações vão para um banco de dados que já é georreferenciado da arborização da cidade, onde é gerado um webmap. A partir desse levantamento de dados, com certeza vamos obter muitos resultados positivos nas ações de arborização”, concluiu Damasceno.
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