Manaus, 9 de abril de 2024 – Um novo capítulo se inicia na história do Amazonas com a confirmação da licença ambiental para a instalação do projeto Potássio Autazes, no município homônimo, a 113 km de Manaus. Durante a sessão que oficializou a licença na sede do governo do Estado, na última segunda-feira (8), o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Antonio Silva, exaltou a importância do projeto para o desenvolvimento socioeconômico da região.
Um Impacto Positivo na Vida dos Indígenas e da População em Geral
“A implantação de uma atividade como essa gera indicadores sociais, qualidade de vida para os indígenas, oportunidade de trabalho, de emprego, de renda, avanço no saneamento, no abastecimento de água, asfaltamento de ramais, educação e saúde”, enumerou Silva, destacando os benefícios abrangentes que o projeto trará para a comunidade local e para o estado na totalidade.
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Geração de Empregos e Renda para o Amazonas
Em fase de instalação, o Potássio Autazes já deve gerar 2.600 empregos diretos, impulsionando a economia local. Na fase de operação da Mina de Silvinita, que será a maior do país, esse número salta para mais de 17 mil postos de trabalho diretos e indiretos, consolidando-se como um importante polo gerador de renda para o Amazonas.
Qualificação da Mão de Obra com o Apoio do Sistema S
Para garantir que os amazonenses estejam aptos para as oportunidades que o projeto trará, Antonio Silva enfatizou a importância da qualificação da mão de obra.
“A qualificação da mão de obra para trabalhar na mineração do potássio deverá ser feita pelas entidades que compõe o Sistema S: SESI, SENAI, SESC e SENAC”, afirmou ele, ressaltando o papel fundamental dessas instituições na formação profissional dos trabalhadores.
Futuro Promissor com Diversificação da Economia
O presidente da FIEAM também celebrou a diversificação da economia do estado, que passa a ter no Potássio Autazes uma nova alternativa ao tradicional Polo Industrial de Manaus.
“Começaremos a ter uma não dependência única e exclusivamente do nosso exitoso Polo Industrial de Manaus. Passaremos a ter aquilo que nós ansiávamos e esperávamos: uma alternativa. E se Deus quiser, teremos um polo de fertilizantes”, declarou Silva, expressando a esperança de que o projeto contribua para o desenvolvimento sustentável da região.
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