Introdução: a taça que vacilou no auge da glória
No Monumental de Lima, onde o Flamengo bordou mais um capítulo na sua liturgia de conquistas, a taça da Libertadores viveu um tropeço inesperado. No meio da euforia ainda quente do gramado, o topo do troféu — o pequeno jogador metálico em pose eterna de chute — simplesmente se desprendeu. O símbolo máximo da façanha rubro-negra cedeu ao peso da festa.
Sob as luzes do trio elétrico, já no Rio, a imagem viralizou: a peça reapareceu… remendada. Uma volta completa de fita adesiva prendia o topo ao corpo da taça, como se o improviso fosse parte do protocolo.
O acidente no Monumental
A quebra aconteceu durante a comemoração dos atletas no Estádio Monumental, em Lima.
Cercados por câmeras, repórteres e uma avalanche humana de comemoração, os jogadores levantavam o troféu quando a parte superior simplesmente se soltou — uma ruptura quase simbólica, como se a taça também tivesse sentido o impacto da virada épica que garantiu o título.
Pelas imagens, percebe-se que o boneco metálico foi envolto em uma espécie de fita crepe, usada para mantê-lo firme até o fim do desfile no Rio.
Improviso à moda brasileira no trio elétrico
Durante as comemorações, o Flamengo cortou caminho pelo Rio de Janeiro em carreata histórica. Segundo a Polícia Militar, mais de 200 mil torcedores lotaram as ruas para celebrar. Entre bandeiras, lágrimas e fumaça vermelha, lá estava a taça — remendada, vacilante, mas gloriosa.
Sem tempo para cerimoniais, o clube optou pelo mais brasileiro dos recursos: a gambiarra. O topo foi preso com fita e erguido assim mesmo, sem pudor e sem perder o brilho. A torcida não pareceu se importar; na verdade, a precariedade improvisada virou símbolo involuntário do momento.
O pós-título também trouxe drama
Enquanto o país celebrava, outro episódio se somou à repercussão da final. O cantor Ozzy denunciou nas redes sociais que seu cão, também chamado Ozzy, de oito anos, morreu após sofrer um infarto provocado pelo barulho dos fogos durante o jogo entre Flamengo e Palmeiras. Ele fez um apelo para que o uso de fogos em áreas residenciais seja repensado, lembrando o risco para animais, idosos e crianças autistas.
Próximos passos
O Flamengo ainda não divulgou se enviará a taça original para reparo ou substituição junto à Conmebol. O episódio, no entanto, já entrou para o folclore rubro-negro — esses momentos tortos que se agarram à história e acabam virando lembrança afetiva.
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