Navegando: artigo de Nelson Azevedo
No Dia do Amazonas, 5 de setembro, celebramos a criação da Província em 1850, refletindo sobre as complexidades entre Amazonas e a Região Amazônica, que possuem imensa riqueza natural e baixos índices de desenvolvimento humano.
A reconstrução da rodovia BR-319, conforme destacado no recente Relatório do Ministério dos Transportes, contou com diversas manifestações dos nativos envolvidos nessa questão. Na simples leitura do documento, reconhecemos que se trata de uma iniciativa louvável. Um estudo técnico de alto nível que promete melhorias, e que precisamos avaliar em conjunto para identificar formas e atitudes que permitam avançar a questão.
A ministra e a BR-319: a melhor forma de proteger a floresta é atribuir-lhe função econômica
“Por isso, e através destas ações, reafirmamos nosso compromisso com um Brasil que valoriza e investe em suas regiões, promovendo uma economia forte, diversificada e resiliente.”…
As lições aprendidas aqui devem moldar não apenas a recuperação pós-tragédia, mas também a preparação para futuros desafios
Há mais de duas décadas debatemos a exploração do potássio na Amazônia, recurso vital para a agricultura, com jazidas abundantes na região central. Essa região também abriga a próspera indústria da Zona Franca de Manaus, em um modelo que busca conciliar desenvolvimento e sustentabilidade.
A agenda ESG, que engloba critérios ambientais, sociais e de governança, encontra no Polo Industrial de Manaus um terreno fértil para sua aplicação e desenvolvimento.
A legislação ordinária que visa proteger a contrapartida fiscal do Polo Industrial de Manaus (PIM), junto com a implementação de um fundo de sustentabilidade, representa um marco crucial para o desenvolvimento sustentável da região Amazônica.
“A mobilização de atores públicos e privados em resposta ao risco de vazante dos rios na região amazônica, especialmente em torno do Polo Industrial de Manaus,…
A questão da exploração do potássio no Amazonas que se arrasta há anos, parece estar chegando ao fim. Felizmente.