Nessa nova fase, a PF concentra-se em pessoas que foram destinatárias de informações produzidas ilegalmente pela agência de inteligência do governo federal.
No que diz respeito à venda de joias, segundo a revista, o coronel Cid admitiu sua participação na venda de dois relógios de luxo recebidos pelo ex-presidente e confirmou ter entregado pessoalmente o dinheiro resultante do negócio a Bolsonaro.