Três anos após o gesto de apoio na campanha de 2022, morador do Rio de Janeiro se arrepende e enfrenta processo caro e doloroso
A decisão de um jovem do Rio de Janeiro de tatuar o nome “Bolsonaro” na testa em 2022, durante o auge da campanha presidencial pela reeleição do então presidente, agora se converte em um custoso processo de remoção a laser. O gesto, que ele descreveu à época como de “convicção e coragem”, hoje é fonte de profundo arrependimento.
Três anos após a manifestação definitiva de apoio, o jovem busca ativamente clínicas de estética e dermatologistas para iniciar o procedimento. A busca pela tatuagem Bolsonaro remoção é motivada pela mudança do cenário político e pelo afastamento do ex-presidente da vida pública após condenações.
Alto custo e dor no processo de remoção a laser
O processo de remoção a laser para uma tatuagem de grandes proporções na face representa um desafio complexo. O procedimento exige múltiplas sessões, se estende por meses e, segundo especialistas, tem um custo financeiro elevado, além de ser consideravelmente mais doloroso do que o processo inicial de tatuagem.
Relatos indicam o forte descontentamento do indivíduo com a marca permanente. A história ganhou rápida notoriedade nas redes sociais, onde a repercussão gerou debates sobre as consequências de gestos de devoção política.
Internautas sugeriram intervenções irônicas na escrita original ou a manutenção do desenho como um “alerta”. O caso se estabelece, portanto, como uma forte advertência sobre a natureza efêmera do entusiasmo político e a permanência das decisões tomadas.
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