Manaus (AM) – Um levantamento da Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf) revelou que Manaus registrou, no primeiro semestre de 2025, o maior crescimento entre as capitais brasileiras na arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) inscrito na dívida ativa.
A capital amazonense obteve alta de 30,5%, superando cidades como Florianópolis (20,6%) e Recife (6,9%). O estudo aponta que a maioria das capitais registrou queda, o que reforça a relevância do desempenho de Manaus.
Medidas que impulsionaram o resultado
O crescimento é fruto de medidas inovadoras implementadas pela Procuradoria-Geral do Município (PGM). Entre elas estão:
- Programa “Dívida Zero”, com adesão 100% digital e condições flexíveis;
- Cobrança adaptada ao perfil da dívida e do devedor;
- Uso de ferramentas como protesto, negativação e averbação pré-executória;
- Parceria com o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) para baixa de execuções fiscais de baixo valor, permitindo cobrança extrajudicial mais eficiente.
Impacto positivo para Manaus
De acordo com o procurador-chefe da Procuradoria da Dívida Ativa, David Matalon, a estratégia fortaleceu a arrecadação e garantiu mais recursos para investimentos em saúde, educação, infraestrutura e serviços públicos.
“Manaus não apenas fortaleceu sua arrecadação, mas também garantiu mais recursos para investir na qualidade de vida da população”, afirmou Matalon.
Responsabilidade fiscal e inovação
O desempenho de Manaus evidencia que a combinação de inovação, responsabilidade fiscal e diálogo com os contribuintes é essencial para construir uma gestão mais eficiente e justa.
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